Posição Política do Doutor Izidoro "A guerra entre a direita e a esquerda é contraproducente: é como se o braço direito brigasse com o esquerdo, esquecendo que é a boca que precisa comer." Para compreender melhor, organizo minha posição em três eixos principais: 1. Desigualdade Social Para a esquerda, as desigualdades são fruto de construções artificiais e devem ser corrigidas pela intervenção ativa do Estado. Para a direita, são consequência natural das diferenças humanas, devendo ser superadas principalmente pelo mérito individual. Assim, enquanto a esquerda defende maior presença estatal na economia para torná-la mais justa e igualitária, a direita privilegia o livre mercado, com mínima interferência do Estado nos negócios privados. O centro busca conciliar: o sistema deve servir ao interesse da maioria, cabendo ao Estado liderar áreas essenciais e deixar que a iniciativa privada atue onde for mais eficiente. Exemplos: o SUS é um modelo de inspiração mais à esquerda, enquanto a Petrobras opera com lógica mais próxima da direita — e ambas podem coexistir com bons resultados no mesmo país. 2. Agenda de Costumes A liberdade sobre o próprio corpo, incluindo questões como aborto e identidade de gênero, é defendida sobretudo pela esquerda. A direita, por outro lado, tende a preservar padrões tradicionais relacionados à moral, sexualidade e religião. O centro acredita que é possível respeitar as tradições sem negar o direito das pessoas a viverem de acordo com suas identidades, valores e crenças — promovendo diálogo e tolerância entre diferentes modos de vida. 3. Extremismo Ideias extremistas, seja à direita ou à esquerda, buscam mudanças abruptas que rompem o ciclo evolutivo da sociedade, impondo novos modelos de Estado, economia e relações humanas. Na extrema direita, isso se expressa em hostilidade a minorias e nacionalismos exacerbados, contrários à integração global. Na extrema esquerda, aparece na defesa de um controle estatal absoluto da economia e da produção. O centro defende que o Brasil avance por meio de acordos legítimos, democráticos e graduais, evitando rupturas que alternem excessivamente o favorecimento entre capital e trabalho. Por sua origem multiétnica, o Brasil deve valorizar a diversidade. E, diante das questões globais, precisa compreender-se como parte de uma comunidade internacional, defendendo a autodeterminação de todos os povos. Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan
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